segunda-feira, 25 de maio de 2009

Na Toca do Basilisco 3

Mais um capítulo de Na Toca do Basilisco. NOTA: Espero que tenham gostado do meu irmão (ele escreve meio errado, mas vamos resolver isso)

ato 3
Noiva-Sacrifício


Baron Basilisk: O que faz aqui e qual o seu nome?
Garota: Meu nome é Lizzette C. Corvinus e sou a noiva-sacrifício do Barão Basilisco, agora me diga onde ele está ou vou te espancar, seu baixinho!
Todos olharam para a garota que vestia seda negra com detalhes de flores de sakuras. O Mordomo estava calmo e um pouco surpreso, a empregada estava branca e estática, não se sabe se é por surpresa ou ciúme, e o Barão, não havia palavras para a confusão que transparecia em seu rosto.
Toledo: Aparentemente, quando o mestre disse que "queria algo especial" para o primeiro sacrifício, eles entenderam que o senhor queria uma noiva.
Lizzette: Isso mesmo! Agora me diga onde está o Barão, você parece ser um dos servos dele, me diga onde ele está para eu acabar logo com isso!
Toledo: A senhorita acaba de chamar o Barão de "baixinho", o que é uma injustiça, já que o Barão só é 3 centímetros mais baixo que você, Srt. Corvinus.
A garota passou pelo Barão (que ainda estava perplexo e imóvel) e se aproximou de Toledo:
Lizzette: Isso é sério?
Toledo: Sim.
Lizzette: Não é uma tentativa para se aproveitar de meu corpo?
Toledo:Não. Aquele é o todo-poderoso Barão Basilisco.
A garota correu até o Barão e falou:
Lizzette: Ei! Se você é o Barão Basilisco, então me prove!
O Barão ainda estava parado olhando fixamente para frente. Ela começou a sacudi-lo:
Lizzette: Ei! Está me escutando?
Com os remexidas, o Barão põe sua língua de cobra pra fora e uma cauda de serpente aparece de baixo de sua capa. Lizzette larga o Barão assustada, e ele cai no chão:
Lizzette: Ai! Droga! Ele é mesmo o Barão!!!
O Barão se levanta com um calo na cabeça e começa a gritar:
Baron Basilisk: Vila idiota! Eu peço um sacrifício e eles me dão uma noiva-sacrifício!!! Aliás, qual é a função de uma noiva-sacrifício?!
Toledo: O que o próprio nome diz, é um sacrifício, só que o senhor pode se utilizar do corpo dela de forma sexual antes de devorá-la.
Baron Basilisk: Tá doido? Lógico não vou fazer nada disso! Só porque eu não tenho uma namorada a mais de setecentos anos não significa eu tô desesperado!!! Além disso, sabe que o gosto da carne humana me dá enjoô.
Toledo: Sim, eu e a Abell sabemos, Mestre, mas a Vila não.
A garota que estava quieta, com medo da reação do Barão, depois de ouvir tudo aquilo falou:
Lizzette: Então o Barão vai me deixar ir?! Yaaaay!!!!!
Baron Basilisk: Tá doida? agora que você tá aqui, não volta mais!
Lizzette: Heeeeeein?! Mas o Barão acaba de dizer que não come carne humana!
Baron Basilisk: Não como, mas adoro o sabor do sangue humano. Ah, já faz tanto tempo desde que eu não provo um pouco...
Toledo: Mestre, semana passada o senhor tomou um pouco comigo, lembra-se?
Baron Basilisk: Ah! É mesmo! Como sou tolo, hehehehe.
Lizzette: Então o senhor vai me matar de qualquer jeito?
Baron Basilisk: Depende, se seu sangue for saboroso acho que posso acolher mais um morador aqui no meu covil. Ah, e não me chame de "senhor". Para um basilisco, eu ainda estou bem novo. Me acompanhe.
Todos seguiram para o salão de banquete, menos Abell, que ainda estava em choque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário