quinta-feira, 18 de junho de 2009

Na Toca do Basilisco 5

Desculpem a demora!

ato 5
Dia de compras

Lizzette acorda em um quarto amplo e bem iluminado por um lustre, sua cama era macia e, por um momento, havia esquecido onde estava mas lembrou-se da noite anterior ao olhar em volta (a cicatriz em sua mão ajudou bastante na organização das lembranças). De repente, ela escuta o barulho de uma porta abrindo, ela olha pro lado e vê uma menina de (aparentemente) 13 anos vestida de empregada, cabelos negros curtos e um sorriso meigo, que fala:
Abell: Bom-dia, Baronesa!
Lizzette: Ah, bom-dia, err...
Abell: Meu nome é Abell.
Lizzette: Sim... Bom-dia, Abell. Ah, me desculpe pelo que vou perguntar...
Abell: Hm? Pergunte o que quiser, eu não me irritarei, Baronesa.
Lizzette: Ok. Bom, é que... "Abell" não é um nome para... Homens?...
O silêncio se fez presente por um momento num clima pesado.
Lizzette: Ah, me desculpe! Eu não queria...
Abell: Nah! Tudo bem! Quem me deu esse nome foi meu criador e, apesar de ele saber que sou do genêro feminino, foi o nome que ganhei. Além disso, o Mestre sempre achou esse nome bem feminino e bonito!
Enquanto ela falava, podia se ver que uma aura brilhante emanava ao redor de Abell ao falar do Barão.
Abell: Oh, eu quase me esqueço! Baronesa, vista-se para tomarmos o café da manhã!
Ela sai do quarto e Lizzette começa a se despir da camisola Abell lhe emprestou (rosa, semi-transparente com lacinho, calcinha rosa com lacinhos), toma um banho e se veste com o mesmo vestido que veio para o covil do Barão: um vestido de seda negra com detalhes de flores sakura, decote provocante que ia além do umbigo, mostrando um pouco da calcinha, e uma abertura que deixava suas pernas à mostra.
Ao chegar no salão de banquete, ela senta-se à mesa ao lado do lugar de Abell. O Barão (que sentava-se no centro) estava com um sorriso idiota no rosto, com uma linha de baba escorrendo pelo queixo.
Baron Basilisk: Ahhhhhh... eu imagino o que a cozinha e a Abell preparou para nós...
Abell entra com um carrinho cheio de comida pelo salão.
Abell: Aqui está o café da manhã!
Baron Basilisk: Oba!
Abell se aproxima de Lizzette e deixa um prato com:
Abell: Para a nossa recém-chegada Baronesa Corvinus, uns sanduíches de salmão deliciosos acompanhado de chá gelado!
Ela aproxima-se de Toledo e deixa um prato com:
Abell: Para Toledo, temos uma salada de frutas frescas colhidas no Plano Infernal da Selva!
Toledo: Obrigado, Abell.
Então, ela se aproxima do Barão e deixa uma tigela com:
Abell: E, para meu amado Barão, uma tigela de arroz fresquinho e pastéis de Kraken acompanhado com chá de ervas!
Baron Basilisk: Ah! Pastéis de Kraken! Meus pastéis favoritos!! Obrigado, Abell!!!
Uma aura brilhante envolveu Abell ao receber um agradecimento do Barão.
Abell se sentou ao lado de Lizzette e falou:
Abell: Itadakimasu*!!!
Toledo e Baron Basilisk: Itadakimasu!!!!
Lizzette: Ehh... Itadakimasu...
Após terminarem o café da manhã, veio a sobremesa, sorvete de morango com morangos silvestres frescos. Lizzette resolveu conhecer um pouco mais o Barão.
Lizzette: Hmmm... Barão, eu queria lhe perguntar uma coisa...
Baron Basilisk: Hm? É sobre os empregados comerem à mesa?
Lizzette: Ah! Como soube?
Baron Basilisk: É raro ver alguém com título deixar que os empregados sejam tão íntimos de seus mestres, então era de se esperar que perguntasse isso.
Lizzette: Ah, bem, me desculpe por perguntar...
Baron Basilisk: Nah, tudo bem. Aqui em meu palácio todos são uma grande família. Posso até dizer quais são os papéis dos presentes à mesa: Abell é aquela que cuida de mim e me mima com muito carinho! Toledo é aquele me põe na direção certa! Os outros empregados são almas sem corpo que vagavam por aí, então dei um lar para eles e uma nova vida! Eles cuidam de mim sem parar!!! Como eu tenho sorte!!!!!!!
Lizzette:-_-'
De repente, algo passou pela cabeça de Lizzette:
Lizzette: Mas onde eu entro nessa história?!
Quando Lizette termina a frase, o Barão se aproxima, rosto a rosto, e começa a falar:
Baron Basilisk: Você, querida Lizzette, é aquela que me fornece prazer, com seu calor, com sua beleza e...
A cada palavra, o Barão aproximava-se mais do rosto de Lizzette, enquanto esta pensava se ele ia beijá-la.
Baron Basilisk: ...Seu delicioso sangueeeeeeeeeeeee! ^o^
Lizzette: AAAAAAAAAAAAAAH!!!

À muitos quilomêtros de distância dali, alguém vestido com uma capa esfarrapada andava em meio a uma tempestade de areia:
???: Só mais 834 km... já estou chegando...

Naquele momento, no covil do Barão, Lizzette chorava:
Lizzette: E-eu vou m-me transformar num -snif- monstro... Buáááááááááááááááá!!!
Abell: Acalme-se, srt. Lizzette! Mestre! Por que o você tomou o sangue dela direto do pescoço? Isso foi rude!!!
Baron Basilisk: Ah, tá bom! Eu me descontrolei, minha natureza de serpente soltou um bote que não pude conter!
Lizzette: Buáááááááááááááááááááááááá!!!!!!!!!!
Baron Basilisk: Ah, lágrimas de uma mulher... Certo, acalme-se, você não vai se tornar um monstro.
Lizzette olha para o Barão com seus olhos cheios de lágrimas:
Lizzette: N-não vou?...
Baron Basilisk: Não, querida Lizzette. Esse tipo de coisa só acontece com lobisomens, vampiros e criaturas desse genero, não se preocupe e pare de chorar.
Algumas lágrimas ainda escorriam pelo rosto dela. Então, algo passou pela cabeça do Barão:
Baron Basilisk: Querida Lizzette, posso lhe perguntar uma coisa?
Ela ainda soluçava um pouco:
Lizzette: S-sim?
Baron Basilisk: Quantas mudas de roupa a senhorita trouxe?
Lizzette:... só tenho esse vestido, pois os moradores da vila pensavam que eu não ia passar dessa noite...
O Barão se levanta de repente e fala animado:
Baron Basilisk: Então está decidido! Hoje será um dia de compras!
Todos (menos Toledo): l_l
Abell: Mas, Mestre Baron! Como iremos pagar pelas compras?!
Baron Basilisk: Ora, isso é simples! Vamos logo, precisamos sair!
O Barão começou a adentrar mais profundamente o covil seguido de perto por Abell, Toledo e Lizzette.
Pelo caminho, Lizzette viu algumas criaturas estranhas vazendo tarefas domésticas. Eram semelhantes à gnomos com capuzes pretos e roupas coloridas.
Lizzette: Barão... o que são essas coisas?
Baron Basilisk: Quem? Eles? Sabe as "almas sem corpo que vagavam por aí, então dei um lar para eles e uma nova vida" que eu falei mais cedo? São eles. Eu chamo eles de Gnish.
Eles andaram mais um pouco e Lizzette perguntou:
Lizzette: Barão, aonde vamos?
Baron Basilisk: Vamos pegar uma carona até o nosso local de compras...
Lizzette: Carona...?
Então eles chegaram à uma porta coberta por uma cortina. Toledo e Abell se aproximaram da cortina e a abriram.
Uma caverna com cristais de todas as cores foi a visão deles. Havia trilhos no chão e um barulho crescente que indicava que o quer utilizasse esses trilhos, se aproximava. Foi aí que uma luz ofuscante refletida pelos cristais apareceu e, seguido dela, um carro-de-trilhos muito estranho: era feito com pedaços de um maquinário antigo e desconhecido, alguns cabos de aço prendiam algumas partes incluíndo um farol gigante preso ao carrinho. Um Gnish de roupa vermelha pilotava o carrinho através de uma alavanca.
Red Gnish: Bom Dia, Barão! Estás indo para onde hoje?
Baron Basilisk: Para o Centro de Compras Vladimir, em Underville.
Red Gnish: Ah! Irá às compras, meu senhor! Entre em minha humilde maquinaria junto com seus convidados.
Baron Basilisk: Oh, muito bem! Ah, Toledo cuide bem da casa, OK?
Toledo: Sim, Mestre Baron.
Eles entraram naquela máquina estranha que parecia estar caindo aos pedaços. O carro começou a andar e de repente um estrondo é ouvido, seguido de um aumento absurdo de velocidade. Lizzette sentia seu corpo colar com o banco de couro e, se não tivesse um cinto de segurança, ela teria sido arremessada pelas curvas bruscas e pelos loopings. Estalactites, estalagmites, faíscas, morcegos, lava quente, cristais, ossos humanos, lagartos voadores, uma coisa que parecia um monte de carne podre se movendo, tudo passva rápido demais para Lizzette poder acompanhar com os olhos as belezas (e os horrores) desse túnel em que viajavam. A velocidade aumenta. O vento zumbia no ouvido de Lizzette, sua visão era um borrão, seus olhos ardiam com vento que lhe atingia e então sentiu seu corpo sendo impulsionado para frente quando o carro finalmente parou.
Lizzette não acreditou no que viu quando,com a cabeça meio dolorida pelo impacto, levantou os olhos:
Era uma imensa cidade subterrânea. No teto da gigantesca caverna que abrigava aquela maravilha, havia uma espécie de bola incandescente, que esbanjava luz para todas aquelas criaturas que andavam pelas ruas daquela cidade que brilhava, não só pela luz proporcionada por aquela esfera luminosa, mas também pelos prédios, construções e abrigos, que eram feitas das mais diversas riquezas minerais que eram possíveis de se encontrar na crosta terrestre: rubís, safiras, esmeraldas, pratas, bronze, onix, agathas, diamantes, ouro e etc. Tudo era feito de uma riqueza que se originou do solo ou da mistura destes.
Lizzette estava tão maravilhada por causa daquela visão, que o Barão:
Baron Basilisk: Querida Lizzette...
Lizzette: o_o
Baron Basilisk: Lizzette...
Lizzette: o_o
Baron Basilisk: LIZZETTE!
Lizzette:AAAAAAAAAAAAIE!!! Q-que foi?
Baron Basilisk: Sei que Underville é linda, mas não desvie sua atenção. Temos que ir para shopping de meu amigo Vladimir. Portanto vamos.
Toda a cidade era ocupada por várias criaturas, como Gnish, Anões, Elfos, Zumbis, Bruxas, sombrinhas com um olho só, caras de sobretudos, Gnomos, Golens, coelhos com luvas de boxe e até humanos. Eles passaram por vários lugares da cidade: por prédios bancários feitos de mármore, por lojas feitas de esmeraldas, um prédio que chamou a atenção de Lizzette foi um feito de prata onde havia um letreiro: "Sociedade dos Guias Dimensionais".
Baron Basilisk: É um belo prédio esse, os Guias Dimensionais, não acha querida Lizzette?
Lizzette: Sim, é... mas o que é um guia dimensional?
Baron Basilisk: Oh, bem, simplificando, são pessoas que te levam para outra dimensão em troca de objetos ou favores...
Lizzette: Outras dimensões? O Barão está tirando sarro da minha cara?
Baron Basilisk: É claro que não! Você acha que...
Abell: Mestre! Nós chegamos!
Abell apontava para um magnífico prédio feito de rubí com detalhes em ouro: cada pilastra tinha um desenho feito com ouro puro, o prédio tinha 10 andares e brilhava com uma luz arroseada.
Baron Basilisk: É lindo, não é mesmo?
Lizzette: Sim... é maravilhoso.
Eles entraram no prédio e Lizzette pode ver que o interior era tão bonito quanto o exterior: além da construção de rubís e ouro, a arquitetura contava também com detalhes de prata e bronze, estátuas de safira, diamante e esmeraldas, o local brilhava luzes de um arco-íris sem fim, que rafletia nas variadas criaturas que estavam lá para fazer suas compras. Eles se dirigiram para as escadas rolantes, que eram feitas de jade, e foram até o útimo andar e entraram numa loja de roupas que ocupava todo o 10° andar.
Lá eles seguiram o Barão, que de repente parou e disse:
Baron Basilisk: Aqui estamos! Vocês vão pegar as roupas novas e eu vou procurar o Vladimir para discutir o pagamento, OK?
Abel faz uma pose de soldado:
Abell: Sim, Mestre! Vamos, senhorita Lizzette!!! Para a Seção Íntima Feminina!!!! HOOOOOOOOORYAH!!!!!!!!!!!!!
Lizzette: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!
Abell sai correndo puxando Lizzette pelo braço e o Barão se dirige para o balcão onde vê um cara pálido junto com as atendentes:
Baron Basilisk: Vladimir!!!
Vladimir: Olha só! É o Baron!!!
O Barão se aproxima de Vladimir e dá um abraço naquele cara pálido, com uma pinta perto do olho esquerdo, de cabelos negros e compridos, que vestia um terno branco com uma camisa negra por baixo e uma gravata com desenhos de caveiras.
Enquanto isso, Abell estava com Lizzette na Seção Íntima Feminina escolhando uma lingerie para a Baronesa. Lizzette estava com curiosidade sobre Vladimir e resolveu perguntar a Abell sobre ele:
Lizzette: Abell, como é esse amigo do Barão?
Abell: Ah, o senhor Vladimir é uma pessoa alegre e divertida, apesar de ter um gosto estranho.
Lizzette: Como assim "estranho"? o_o'
Abell: Bem, é que ele tem a mania por caveiras em seu vestuário, para a senhorita ter uma idéia, ele tem uma gravata de caveiras que ele não tira nunca!
Lizzette suspirou aliviada, pois havia pensado em coisa pior. De repente, ela sentiu mãos pequenas apalpando seus seios, Lizzette olha para traz e vê que era Abell que estava fazendo aquilo.
Lizzette: M-mas o está fazendo?! Ah...
Abell: Ué? estou vendo o tamanho dos seios da Srt! Não dá para saber só de olhar...
Aperta, aperta, aperta.
Lizzette: Uah.. P-pare!.. Ahh... Ah...
Abell: Nossa... eles são grandes, Baronesa!
Aperta, aperta, aperta...
Abell pensava: "Droga, eu sou mais velha que ela mas meus peitos nem se comparam aos dela, eu pareço um planalto perto de duas montanhas! O que será que ela faz para eles serem assim?". Enquanto Abell pensava nisso, ela continuava a apalpar os seios de Lizzette, que gemia por causa da "ação" que a empregada realizava.
BONK!
Abell: Ai!
Uma mão, que estava aberta como se quisesse cortar algo, bateu na cabeça de Abell, fazendo-a parar de "massagear" os seios de Lizzette, que caiu suada no chão. A empregada olha para traz:
Abell: Millia?!
A mão que golpeou Abell pertencia a um garoto de mais ou menos de 14 anos, vestindo uma espécie de sobre-tudo branco com detalhes azuis, calça preta e botas, os cabelos dele eram negros como os de Abell.
Millia: Isso estava obsceno e resolvi interromper, Onee-san* pervertida.
Abell: MILLIAAAAAA!!! Não devia tratar sua Onee-san desse jeito! Muito menos chamá-la de pervertida!
Lizzette levantou-se do chão após se recuperar da "massagem" que Abell lhe proporcionou.
Lizzette: A-Abell... Arf... Quem é esse...? Arf...
Abell: Ele é meu irmão mais novo, Millia.
Lizzette: Irmão mais novo?! Ele parece mais velho! Está mentindo pra mim não é, Abell?
Millia: Nee-san não está mentindo, ela é 20 anos mais velha que eu.
Lizzette: 20 ANOS?! Quantos anos vocês têm afinal?!
Millia: Bem, nee-san tem...
Abell tapa a boca de Millia, gritando:
Abell: Não se atreva a dizer minha idade!!!
Enquanto Abell e Millia se espancavam, algo passou pela cabeça de Lizzette:
Lizzette: Ei... Por acaso... "Millia" não seria nome de mulher...?
Eles continuavam brigando, mas continuavam a falar:
Abell: Nosso... Augh!
Millia: ...Criador... Uhf!
Abell: ...Não tinha mesmo... Gh!!
Millia: ...Gosto para nomes... Guah!!
Enquanto isso, o Barão conversava com Vladimir, atualizando o fluxo de informações sbre a vida do Barão para ele (Vladimir):
Vladimir: ...Então a vila interpretou mal o que você disse e mandaram junto com a comida uma noiva-sacrifício?
Baron Basilisk: Yep, isso aí. E agora tô aqui fazendo comprando roupas para ela.
Vladimir: Ei, mas e quanto aos problemas "maninha" e "escultora ciumenta"?
Baron Basilisk: Eu cuido disso depois.
Vladimir: Mas como você vai me pagar se te roubaram?
Baron Basilisk: Bem, a forma de pagamento... Bom, você vai gostar.
Depois que Lizzette separou Millia e Abell, compraram o resto das roupas (e alguns curativos) e voltaram ao ponto em que Abell saiu correndo com Lizzette. Esperaram ele chegar e logo o viram acompanhado de um homem pálido de terno branco. Lizzette cochichou no ouvido de Abell:
Lizzette: Abell, me passou uma coisa pela cabeça. Vladimir... não é nome de vampiro?
Abell: Sim, é por que o senhor Vladimir é um.
Baron Basilisk: Ooooooooooi, Zentê! Este aqui é o Vladimir e já acertamos a forma de pagamento!
Ao ouvir isso, a senguinte equação passou pela sua cabeça:

Vampiro+Compradores Lisos+Forma de Pagamento Misteriosa=Sangue de Lizzette

Lizzette: VOCÊ VAI USAR MEU SANGUE COMO PAGAMENTO?!?
Baron e Vladimir: Oh, como você adivinhou?
Lizzette: E VOCÊS ADMITEM NA CARA DURA?!?!?!?
Vladimir tira um punhal do bolso e entrega ao Barão, que fala sorridentemente com um brilho maldoso nos olhos:
Baron Basilisk: Bem, estenda a mão, querida Lizzette. Afinal, não queremos que vire uma vampira!
Lizzette: NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!
Eles voltaram para casa com cinco carros de roupas, um Barão satisfeito, uma Abell enfaixada e uma Lizzette anêmica.

*Itadakimasu: costume japonês, é um tipo de agradecimento à comida que os japas fazem antes de começar qualquer refeição.
*Onee-san: Irmã mais velha.

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